A campanha pela Abolição da Escravidão, ocorrida no século XIX durou décadas, com mais publicidade e força nos anos 80 daquele período. Na minha humilde opinião a Campanha pela Implantação das Ações Afirmativas promete mesmo seguir o mesmo caminho, em duração e dificuldades. Espero que o resultado em forma de lei não seja tão frustrante, quando foi a incompleta Lei Áurea de 1888.
Assim como acontecia na luta dos abolicionistas e dos quilombolas existiam entre negros libertos ou cativos os que eram am favor e os que eram contra a adoção radical e imediata de libertação. Não esqueçamos que alguns tinham a sorte de obter a liberdade comprando a cara carta de alforria. Foram pessoas que a custa de muito sacrifício e renuncia juntaram a quantia necessária para sair da senzala e posteriormente libertas companheiros e familiares. Isso também graças a organizações como as irmandades religiosas negras e outras ongs.
Hoje há aqueles negros que conseguiram também com sacrifício e renuncias durante a vida, ascender socialmente, mesmo que não muito, e acreditam que este é o caminho e não o das cotas para negros. Não os odeio, pois sei que isso é fruto da perversidade da fome, que adestra através da miséria, as pessoas a não olhar em voltar e ver que a realidade é bem pior. Estas pessoas ainda preferem ajudar seus companheiros e familiares a melhorar de vida, a participar de uma luta coletiva que irá beneficiar a toda uma etnia.
Mas para os intelectuais brancos que participam de um Movimento Contra as Cotas, não há perdão: eles enxergam longe, e percebem que não eles, mas seu grupo social perderá com a implantação de um sistema de inclusão racial e social, que não use como critério um pseudo-sistema de meritocracia. Gente esta que inclusive acaba se beneficiando a indústria dos cursinhos pré-vestibular, que chegam a ter mensalidades mais caras que curso universitário.
Enfim, a luta promete!
Ah... onde entrar o senador afro-americano Ernie Chambers: político negro que votou com políticos conservadores pela reimplantação de um sistema de segregação racial nas escolas da cidade de Ohama, terra natal de Malcolm X. Isso demonstra que o Movimento Negro nos Estados Unidos, antes inspirado para nós, brasileiros, entrou em decadência. E o legislador é um novo tipo de Pai Tomás, que não conta historinhas, mas é submisso. Não isenta em nada no seu currículo sua luta pelo fim do Apartheid na África do Sul. Tem gente que encena coragem só longe de casa, com medo de encarar os próprios medos.
Link para a carta dos contra cotas:
www.geocities.com/cartapublica2006/
Assim como acontecia na luta dos abolicionistas e dos quilombolas existiam entre negros libertos ou cativos os que eram am favor e os que eram contra a adoção radical e imediata de libertação. Não esqueçamos que alguns tinham a sorte de obter a liberdade comprando a cara carta de alforria. Foram pessoas que a custa de muito sacrifício e renuncia juntaram a quantia necessária para sair da senzala e posteriormente libertas companheiros e familiares. Isso também graças a organizações como as irmandades religiosas negras e outras ongs.
Hoje há aqueles negros que conseguiram também com sacrifício e renuncias durante a vida, ascender socialmente, mesmo que não muito, e acreditam que este é o caminho e não o das cotas para negros. Não os odeio, pois sei que isso é fruto da perversidade da fome, que adestra através da miséria, as pessoas a não olhar em voltar e ver que a realidade é bem pior. Estas pessoas ainda preferem ajudar seus companheiros e familiares a melhorar de vida, a participar de uma luta coletiva que irá beneficiar a toda uma etnia.
Mas para os intelectuais brancos que participam de um Movimento Contra as Cotas, não há perdão: eles enxergam longe, e percebem que não eles, mas seu grupo social perderá com a implantação de um sistema de inclusão racial e social, que não use como critério um pseudo-sistema de meritocracia. Gente esta que inclusive acaba se beneficiando a indústria dos cursinhos pré-vestibular, que chegam a ter mensalidades mais caras que curso universitário.
Enfim, a luta promete!
Ah... onde entrar o senador afro-americano Ernie Chambers: político negro que votou com políticos conservadores pela reimplantação de um sistema de segregação racial nas escolas da cidade de Ohama, terra natal de Malcolm X. Isso demonstra que o Movimento Negro nos Estados Unidos, antes inspirado para nós, brasileiros, entrou em decadência. E o legislador é um novo tipo de Pai Tomás, que não conta historinhas, mas é submisso. Não isenta em nada no seu currículo sua luta pelo fim do Apartheid na África do Sul. Tem gente que encena coragem só longe de casa, com medo de encarar os próprios medos.
Link para a carta dos contra cotas:
www.geocities.com/cartapublica2006/
4 comentários:
Queridos a história é muito pior e vem de longa data comprovando o quanto somos capazes e inteligentes!!!
Um forte abraço!!
This historical insight, shared by one of my Sister Links, was new to me. "Tell the children."
Black Wallstreet: The True Story
We are told by the media that the attack on the federal building in Oklahoma City, OK was the most tragic bombing ever to take place on United States soil. They're wrong, plain and simple. That's because an even deadlier bomb occurred in that same state nearly 75 years ago. Many people in high places would like to forget that it ever happened. Searching under the heading of "riots" "Oklahoma" and "Tulsa" in current editions of the World Book Encyclopedia, there is conspicuously no mention whatsoever of the Tulsa race riot of 1921, and this omission is by no means a surprise, or a rare case. The fact is, one would also be hard-pressed to find documentation of the incident, let alone an accurate accounting of it, in any other "scholarly" reference or American history book. That's precisely the point that noted author, publisher, and orator Ron Wallace, a Tulsa native, sought to make nearly five years ago when he began researching this riot, one of the worst incidents of violence ever visited upon people of African descent. Ultimately joined on the project by colleague Jay Wilson of Los Angeles, the duo found and compiled indisputable evidence of what they now describe as "a Black holocaust in America." The date was June 1, 1921, when "Black Wallstreet," the name fittingly given to one of the most affluent all-Black communities in America, was bombed from the air and burned to the ground. In a period spanning fewer than 12 hours, a once thriving 36-Black business district in northern Tulsa lay smoldering--a model community destroyed, and a major African-American economic movement resoundingly defused. The night's carnage left some 3,000 African Americans dead, and over 600 successful businesses lost. Among these were 21 churches, 21 restaurants, 30 grocery stores and two movie theaters, plus a hospital, a bank, a post office, libraries, schools, law offices, a half dozen private airplanes and even a bus system. As could have been expected the impetus behind it all was the infamous Ku Klux Klan, working in consort with ranking city officials, and many other sympathizers. In their self-published book, Black Wallstreet: A Lost Dream, and its companion video documentary, Black Wallstreet: A Black Holocaust in America!, the authors have chronicled for the very first time in the words of area historians and elderly survivors what really happened there on that fateful summer day in 1921 and why it happened. Wallace similarly explained to me why this bloody event from the turn of the century seems to have had a recurring effect that is being felt in predominately Black neighborhoods even to this day. The best description of Black Wallstreet, or Little Africa as it was also known, would be liken it to a mini-Beverly Hills. It was the golden door of the Black community during the early 1900s, and it proved that African Americans had successful infrastructure. That's what Black Wallstreet was all about. The dollar circulated 36 to 100 times, sometimes taking a year for currency to leave the community. Now in 1995, a dollar leaves the Black community in 15-minutes. As far as resources, there were Ph.D.'s residing in Little Africa, Black attorneys and doctors. One doctor was Dr. Berry who owned the bus system. His average income was $500 a day, a hefty pocket change in 1910. During that era, physicians owned medical schools. There were also pawn shops everywhere, brothels, jewelry stores, 21 churches, 21 restaurants and two movie theaters. It was a time when the entire state of Oklahoma had only two airports, yet six Blacks owned their own planes. It was a very fascinating community. The area encompassed over 600 businesses and 36 square blocks with a population of 15,000 African Americans. And when the lower-economic Europeans looked over and saw what the Black community created, many of them were jealous. When the average student went to school on Black Wallstreet, he wore a suit and tie because of the morals and respect they were taught at a young age. The mainstay of the community was to educate every child. Nepotism was the one word they believed in. And that's what we need to get back to. The main thoroughfare was Greenwood Avenue, and it was intersected by Archer and Pine Streets. From the first letters in each of those three names, you get G.A.P., and that's where the renowned R & B music group The Gap Band got its name. They're from Tulsa. Black Wallstreet was a prime example of the typical Black community in America that did businesses, but it was in an unusual location. You see, at the time, Oklahoma was set aside to be a Black and Indian state. There were over 28 Black townships there. One third of the people who traveled in the terrifying "Trail of Tears" along side the Indians between 1830 to 1842 were Black people. The citizens of this proposed Indian and Black state chose a Black governor, a treasurer from Kansas named McDade. But the Ku Klux Klan said that if he assumed office that they would kill him within 48 hours. A lot of Blacks owned farmland, and many of them had gone into the oil business. The community was so tight and wealthy because they traded dollars hand-to-hand, and because they were dependent upon one another as a result of the Jim Crow laws. It was not unusual that if a resident's home accidentally burned down, it could be rebuilt within a few weeks by neighbors. This was the type of scenario that was going on day- to-day on Black Wallstreet. When Blacks intermarried into the Indian culture, some of them received their promised '40 acres and a mule' and with that came whatever oil was later found on the land. Just to show you how wealthy some Black people were, there was a banker in the neighboring town who had a wife named California Taylor. Her father owned the largest cotton gin west of the Mississippi [River]. When California shopped, she would take a cruise to Paris every three months to have her clothes made. There was also a man named Mason in nearby Wagner County who had the largest potato farm west of the Mississippi. When he harvested, he would fill 100 boxcars a day. Another brother not far away had the same thing with a spinach farm. The typical family then was five children or more, though the typical farm family would have 10 kids or more who made up the nucleus of the labor. On Black Wallstreet, a lot of global business was conducted. The community flourished from the early 1900s until June 1, 1921. That's when the largest massacre of non-military Americans in the history of this country took place, and it was lead by the Ku Klux Klan. Imagine 1,500 homes being burned. Survivors we interviewed think that the whole thing was planned because during the time that all of this was going on, white families with their children stood around the borders of their community and watched the massacre, the looting and all.
Nós somos ditos pelos meios que o ataque no edifício federal na cidade de oklahoma, APROVAÇÃO era o bombardeio o mais trágico sempre a ocorrer no solo unido dos estados. São errados, lisos e simples. Isso é porque uma bomba mesmo mais mortal ocorreu que o mesmo estado quase 75 anos há. Muitos povos em lugares elevados gostariam de esquecer-se de que aconteceu sempre. Procurarar sob o título dos "motins" "Oklahoma" e "Tulsa" em edições atuais da enciclopédia do livro do mundo, lá não é conspìcuamente nenhum mention qualquer do motim da raça de Tulsa de 1921, e esta omissão é de nenhuma maneira uma surpresa, ou um caso raro. O fato é, um também seria hard-pressed encontrar a documentação do incident, deixaria sozinho uma contabilidade exata dele, em toda a outro referência "scholarly" ou livro americano do history. Aquele é precisamente o ponto que o autor, o publisher, e o orator notáveis Ron Wallace, um nativo de Tulsa, procurado fazer quase cinco anos há quando começou a pesquisar este motim, um dos incidents os mais maus da violência visitaram sempre em cima dos povos da descida africana. Juntado finalmente no projeto pelo jay Wilson do colega de Los Angeles, o duo encontrou e compilou a evidência indisputable de o que descreve agora como "um holocaust preto em América." A data era junho 1, 1921, quando "Wallstreet preto," o nome dado apropriada a uma das comunidades todo-Pretas as mais afluentes em América, foi bombardeado do ar e se queimou à terra. Em um período que mede menos de 12 horas, um distrito de negócio 36-Black uma vez prosperando em Tulsa do norte coloca smoldering -- uma comunidade modelo destruída, e um movimento econômico Africano-Americano principal defused resoundingly. O massacre da noite saiu de uns 3.000 americanos africanos inoperantes, e sobre 600 negócios bem sucedidos perdidos. Entre estes eram 21 igrejas, 21 restaurantes, 30 lojas do mantimento e dois teatros do filme, mais um hospital, um banco, um escritório de borne, umas bibliotecas, umas escolas, uns escritórios de lei, os aviões uma meia dúzia confidenciais e mesmo um sistema da barra-ônibus. Como podia se ter esperado que todo o ímpeto atrás dele era o Ku infamous Klux Klan, trabalhando no consort com os oficiais da cidade do ranking, e nos muitos outros sympathizers. Em seu livro self-publicado, Wallstreet preto: Um sonho perdido, e seu Wallstreet documentary do companheiro, preto video: Um Holocaust preto em América!, os autores chronicled por muito a primeira vez nas palavras de historians da área e de sobreviventes idosos o que aconteceram realmente lá nesse dia fateful do verão em 1921 e porque ele aconteceu. Wallace explicou-me similarmente porque este evento sangrento da volta do século parece ter tido um efeito retornando que fosse sentido em vizinhanças predominately pretas mesmo a este dia. A mais melhor descrição de Wallstreet preto, ou pouca África enquanto se soube também, seriam comparam-no ao montes mini-Beverly-Beverly. Era a porta dourada da comunidade preta durante os 1900s adiantados, e provou que os americanos africanos tiveram o infrastructure bem sucedido. Aquele é o que o preto Wallstreet era toda sobre. O dólar circulou 36 a 100 vezes, fazendo exame às vezes de um ano para a moeda corrente para deixar a comunidade. Agora em 1995, um dólar deixa a comunidade preta em 15-minutes. Até recursos, havia Ph.D.'s que residem em poucos África, advogados pretos e doutores. Um doutor era o Dr. Baga que possuiu o sistema da barra-ônibus. Sua renda média era $500 um o dia, uma mudança hefty do bolso em 1910. Durante essa era, os médicos possuíram escolas médicas. Havia também lojas de penhor em toda parte, brothels, lojas da jóia, 21 igrejas, 21 restaurantes e dois teatros do filme. Era uma época em que o estado inteiro de Oklahoma tivesse somente dois aeroportos, contudo seis pretos possuíram seus próprios planos. Era uma comunidade muito fascinante. A área abrangida sobre 600 negócios e 36 blocos quadrados com uma população de 15.000 americanos africanos. E quando os Europeus baixo-econômicos olhados sobre e viram o que a comunidade preta criou, muita deles eram jealous. Quando o estudante médio foi à escola em Wallstreet preto, desgastou um terno e um laço por causa das morais e do respeito que foram ensinados em uma idade nova. O mainstay da comunidade devia educar cada criança. O nepotism era a uma palavra que acreditaram dentro. E aquele é o que nós necessitamos começar para trás. A passagem principal era avenida de Greenwood, e foi cruzada por ruas de Archer e de pinho. Das primeiras letras em cada um daqueles três nomes, você começa G.A.P., e aquele é o lugar aonde o grupo da música renowned de R & de B a faixa da abertura começou seu nome. São de Tulsa. Wallstreet preto era um exemplo principal da comunidade preta típica em América que fêz negócios, mas estava em uma posição incomun. Você vê, então, Oklahoma foi reservado para ser um estado preto e indian. Havia sobre 28 townships pretos lá. Um third dos povos que viajaram na "fuga estarrecendo dos rasgos" ao longo do lado os indians entre 1830 a 1842 era pessoa preto. Os cidadãos deste estado indian e preto proposto escolheram um regulador preto, um treasurer de McDade nomeado Kansas. Mas o Ku Klux Klan disse aquele se supusesse o escritório que o matariam dentro de 48 horas. Os muitos da terra possuída pretos, e muitos delas tinham entrado no negócio do óleo. A comunidade era assim apertada e rica porque negociaram a mão-à-mão dos dólares, e porque eram dependentes de uma outra em conseqüência das leis do corvo de Jim. Não era incomun que se o repouso de um residente se queimasse acidentalmente para baixo, poderia ser reconstruído dentro de algumas semanas por vizinhos. Este era o tipo de scenario que estava indo no dia hoje em Wallstreet preto. Quando os pretos intermarried na cultura indian, alguns deles receberam seus acres '40 prometidos e uma mula ' e com aquela veio o que quer que o óleo foi encontrado mais tarde na terra. Para mostrar-lhe apenas como rico alguns povos pretos eram, haviam um banqueiro na cidade neighboring que teve uma esposa nomeada alfaiate de Califórnia. Seu pai possuiu o gin de algodão o maior ao oeste do Mississippi [ rio ]. Quando Califórnia comprou, faria exame um cruzeiro a Paris de cada três meses para tê-la roupa feita. Havia também um homem nomeado Mason no condado próximo de Wagner que teve a fazenda a maior da batata ao oeste do Mississippi. Quando colheu, encheria 100 vagões cobertos um o dia. Um outro irmão tido não distante afastado a mesma coisa com uma fazenda do spinach. A família típica era então cinco crianças ou mais, embora a família típica da fazenda teria 10 miúdos ou mais que compuseram o núcleo do trabalho. Em Wallstreet preto, os muitos do negócio global foram conduzidos. A comunidade floresceu dos 1900s adiantados até junho 1, 1921. Isso é quando o massacre o maior de americanos non-military no history deste país ocorreu, e era ligação pelo Ku Klux Klan. Imagine 1.500 repousos que estão sendo queimados. Os sobreviventes que nós entrevistamos pensam de que a coisa inteira estêve planeada porque durante o tempo que toda a esta estava indo sobre, as famílias brancas com suas crianças estadas em torno das beiras de sua comunidade e prestou atenção ao massacre, ao looting e a tudo.
Olá pessoal,
levei um tempo para decidir se ia ou não deixar este comentário sobre o artigo acima. Ele é mencionado como vindo de fonte fidedigna, porém apresenta muitas informações incorretas. Realmente houve um massacre na mencionada cidade. No entanto, apesar do afirmado, o massacre aconteceu não porque houvesse inveja ou algo semelhante - mas foi causado por um incidente banal onde um rapaz negro tropeçou a acertou a ascensorista branca (em uma versão) ou teria tido uma briga amorosa com sua amante branca no elevador (segundo outra versão). Infelizmente jamais saberemos a verdade. O fato é que a moça gritou e o rapaz fugiu com medo - ele sabia exatamente o que significava ser acusado de atacar uma branca em um estado sumariamente racista.
ele chegou a ser preso - alegadamente para sua propria segurança, pois quando a história do ataque à branca espalhou-se muitos poderiam querer linchá-lo. Seu nome era Dick Rowland.
Muitos negros quiseram protegê-lo e ofereceram-se oa xerife em duas oportunidades para ajudar a garantir a segurança do rapaz, um adolescente. Eles tinham medo do linchamento porque algum tempo antes um rapaz branco havia sido linchado no local sem que a polícia conseguisse protegê-lo.
Mas o que realmente causou o massacre foi um artigo criminoso e sensacionalista de jornal qeu informava que o rapaz seria linchado ao ser conduzido a julgamento (ele foi acusado de atacar a ascensorista). Sendo assim, muitos juntaram-se à porta do tribunal - uns por curiosidade e outros para de fato participar de um provável linchamento.
Foi quando os amigos do rapaz mais uma vez, ofereceram-se para protegê-lo. Em sua saida do tribunal um dos seus foi atacado por um branco que tentou desrmá-lo. A arma disparou. Daí sim, começou o levante que acabou com cerca de 300 mortos. As fontes oficiais sugerem cerca de 70, mas testemunhas e sobreviventes relatam cerca de 3 centenas.
Muitos negros e brancos foram mortos a queima-roupa cada qual por seu grupo rival, mas relamente muitos comércios do Black Wall Street foram destruídos.
Mas, enquanto brancos racistas atacavam as casas dos negros, outros brancos ajudavam seus vizinhos a defederem-se, protegendo-os em suas próprias casas e por isso tb foram mortos.
Cerca de 800 brancos foram admitidos em hospitais com ferimentos. Não há conta de feridos negros já que os hospitais para eles haviam sido queimados. Ainda vigorava a odiosa lei de segregação no estado de Oklahoma, por isso a separação de hospitais.
Os ataques por avião existiram, mas jamais se precisou a quem pertecenssem. Considera-se que não fossem muitos já que não haveria grande número dos mesmos disponpiveis naquela época como propriedade privada.
A rebelião que gerou inúmeros prejuízos à comunidade só foi debelada depois de 10 horas e com a intervensão de tropas federais.
Dick Rowland foi inocentado das acusações, já que Sarah Page não quis sustentá-las.
Ninguém - negro ou branco foi acusado pelas mortes e depredações que aconteceram.
Recentemente, muitos estudos têm sido feitos sobre o caso, sendo que o resultado fina do mais importante deles foi publicado em Fevereiro de 2001, de onde eu retirei estas informações.
mais uma vez é sempre bom ter cautela quando colhemos infomrações na internet.
Abraço a todos.
Sou professor de escola pública na Bahia e adorei o seu blogue que estou indicando para meus alunos visitarem, pela abundãncia de ícones negros e suas respectivas biografias. Parabens Marco. Independente da polêmica histórica e do que representou o sistema de cotas nos EUA, eu pergunto se melhor do que defender cotas nas universidades, não seria uma política muito mais afirmativa defender a qualidade de ensino da escola pública? Dessa forma, não apenas, os negros, mas todos os excluidos, seriam beneficiados. Proteção é afirmação? Nos debates em sala de aula, muitos alunos negros defendem ser um "racismo ás avessas" essa história de cotas. Acredito sinceramente que as políticas firmativas devem ser promovidas no contexto geral da população excluida, independente de raça, etnia ou cor da pele.
Interpretação pensativa neste blogue, textos deste modo dão valor a quem quer que analisar neste espaço .....
Escreve mais de este web site, a todos os teus utilizadores.
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