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Achei bem divertido os meios de comunicação dar relevância à elevação de Heraldo Pereira como primeiro comentarista político do Telejornalismo. Pouca gente recorda de José do Patrocínio, um dos maiores jornalista políticos deste país. É um engano limitar sua atuação apenas ao abolicionismo: O coitado teve que fugir do Brasil, com a proclamação da República, por receio de morrer nas mãos daqueles que criticava: latifundiários, disfarçados de republicanos.
É mérito, vermos Heraldo, e até a Maria Júlia Coutinho, ex-TV Cultura, na Rede Globo. Mas é necessário vermos uma linha editorial, mais progressista, na maior emissora de televisão da América Latina. A oposição ferrenha da TV da Família Marinho, é inaceitável, principalmente na forma que as
pautas são conduzidas: não há o mesmo espaço para as pessoas ou entidades que são à favor.
É mérito, vermos Heraldo, e até a Maria Júlia Coutinho, ex-TV Cultura, na Rede Globo. Mas é necessário vermos uma linha editorial, mais progressista, na maior emissora de televisão da América Latina. A oposição ferrenha da TV da Família Marinho, é inaceitável, principalmente na forma que as
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Mas isto já não assusta: basta pesquisar nos livros de História ou arquivos públicos, para checar nos jornais do período Pré Abolição, sobre o comportamento da Grande Imprensa.
Mesmo assim, parabéns à Heraldo e à Maria Júlia.
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