De analfabeta aos 16 anos à senadora da república e ministra do Meio Ambiente
Ao pedir demissão do cargo de ministra do Meio Ambiente Marina Silva prova manter o caráter que a colocou no cargo desde o inicio do Governo Lula. Algumas coisas não são negociáveis. Vence o primeiro round os ruralistas. Mas a guerra continua.
A história da senadora começa em 1958, quando nasceu próximo de um seringal no interior do Acre. Era analfabeta até os 16 anos, quando foi morar na capital do estado, Rio Branco. Alfabetizou-se aos 17 anos. Foi empregada doméstica e costureira. Aos 26, conquistou o diploma de Bacharel em História pela Universidade Federal do Acre.
Sua militância começou nas comunidade eclesiais de base, passando pello sindicato dos seringueiros e movimento estudantil.. Em 1984, participou da fundação da Central Única dos Trabalhadores (CUT) do Acre e foi a primeira vice-coordenadora da entidade, ao lado de Chico Mendes. Um ano depois, filiou-se ao Partido dos Trabalhadores.
Política - Em 1987, elegeu-se a vereadora mais votada da Câmara Municipal de Rio Branco. Outros dois anos bastaram para tornar-se a deputada estadual mais votada do Acre.
Marina Silva foi a mais jovem parlamentar a ocupar uma vaga no Senado Federal na República. Com 36 anos, foi eleita a primeira vez, em 1994. Foi reeleita em 2002. Como senadora, foi vice-presidente da Comissão Especial do Congresso de Combate à Pobreza, criada a partir de uma proposta sua, vice-presidente da Comissão de Assuntos Sociais e membro titular da Comissão de Educação. Em 1999, foi líder da bancada do PT e do Bloco de Oposição. Durante sua legislatura, apresentou diversos projetos, como o que disciplina o acesso aos recursos da biodiversidade brasileira e ao conhecimento das populações tradicionais.
Propôs ainda a criação da reserva de 2% do Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal para os estados que tenham, em seus territórios, unidades de conservação federais e terras indígenas demarcadas. Defendeu, também por meio de um projeto, uma nova estrutura para o orçamento para garantir que verbas destinadas a gastos sociais sejam efetivamente aplicadas nesses setores. Considerada uma dos 100 parlamentares mais influentes do Congresso Nacional, teve sua biografia publicada no Brasil e no exterior.
Ministério – De 2003 a 2008, ela afastou-se do Senado para assumir o cargo de ministra de estado do governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Deixava a defesa do meio ambiente no Poder Legislativo para defender as questões ambientais no Poder Executivo. Sua atuação, entre 2003 e 2006, inaugurou um novo modelo de gestão ambiental, que conta com a participação de diferentes setores do governo federal e da sociedade. Foi a partir desse modelo que surgiu o Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento, em 2004. Resultado do trabalho de 13 ministérios coordenados pela Casa Civil, o plano foi definidor na redução estimada de mais de 50% na taxa de desmatamento da Amazônia entre 2004-2005 e 2005-2006.
A história da senadora começa em 1958, quando nasceu próximo de um seringal no interior do Acre. Era analfabeta até os 16 anos, quando foi morar na capital do estado, Rio Branco. Alfabetizou-se aos 17 anos. Foi empregada doméstica e costureira. Aos 26, conquistou o diploma de Bacharel em História pela Universidade Federal do Acre.
Sua militância começou nas comunidade eclesiais de base, passando pello sindicato dos seringueiros e movimento estudantil.. Em 1984, participou da fundação da Central Única dos Trabalhadores (CUT) do Acre e foi a primeira vice-coordenadora da entidade, ao lado de Chico Mendes. Um ano depois, filiou-se ao Partido dos Trabalhadores.
Política - Em 1987, elegeu-se a vereadora mais votada da Câmara Municipal de Rio Branco. Outros dois anos bastaram para tornar-se a deputada estadual mais votada do Acre.
Marina Silva foi a mais jovem parlamentar a ocupar uma vaga no Senado Federal na República. Com 36 anos, foi eleita a primeira vez, em 1994. Foi reeleita em 2002. Como senadora, foi vice-presidente da Comissão Especial do Congresso de Combate à Pobreza, criada a partir de uma proposta sua, vice-presidente da Comissão de Assuntos Sociais e membro titular da Comissão de Educação. Em 1999, foi líder da bancada do PT e do Bloco de Oposição. Durante sua legislatura, apresentou diversos projetos, como o que disciplina o acesso aos recursos da biodiversidade brasileira e ao conhecimento das populações tradicionais.
Propôs ainda a criação da reserva de 2% do Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal para os estados que tenham, em seus territórios, unidades de conservação federais e terras indígenas demarcadas. Defendeu, também por meio de um projeto, uma nova estrutura para o orçamento para garantir que verbas destinadas a gastos sociais sejam efetivamente aplicadas nesses setores. Considerada uma dos 100 parlamentares mais influentes do Congresso Nacional, teve sua biografia publicada no Brasil e no exterior.
Ministério – De 2003 a 2008, ela afastou-se do Senado para assumir o cargo de ministra de estado do governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Deixava a defesa do meio ambiente no Poder Legislativo para defender as questões ambientais no Poder Executivo. Sua atuação, entre 2003 e 2006, inaugurou um novo modelo de gestão ambiental, que conta com a participação de diferentes setores do governo federal e da sociedade. Foi a partir desse modelo que surgiu o Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento, em 2004. Resultado do trabalho de 13 ministérios coordenados pela Casa Civil, o plano foi definidor na redução estimada de mais de 50% na taxa de desmatamento da Amazônia entre 2004-2005 e 2005-2006.
6 comentários:
discordamos um pouco na questão, demissão da dona marina da silva. entrei aqui por causa do malcolm x. como hoje é o dia de seu aniversário e de outros tantos caras bons que povoam ou povoaram esse planeta, inclusive meu filho, estou buscando material para colocar no meu blog, sobre a data. foi aí que caí de asa delta aqui e estou adorando, apesar de não ter lido tudo e, apesar, da demissão da marina silva ... rsrs ...
volto depois com mais calma. até lá, meu rebloggando estará com a postagem do dia 19 publicada e eu poderei convidar vc para dar uma sentadinha por lá e ler as minhas coisas musicais e cinematográficas.
permita-me sugerir uma troca de palavras? no cabeçálio do blog a substituição de comteporânea, por contemporânea. se preferir pode apagar este comentário. com carinho. rê.
liga não. tb sou assim. passo a manhã toda escrevendo, com dedos e olhos mais rápidos que o pensamente, leio, releio e depois de postado, publicado consigo encontrar erro. isso quando alguém não diz: corre lá e corrige ...
quanto à música, eu sou ela, ela é eu ...
quanto a manter contato, pode acreditar, grudei em vc.
bj.
Ela não é negra não. Afinal o que é ser negro? Daqui a pouco terá fotos de pessoas de pele bem branca e olhos azuis aqui nesse blog e você falando que elas são negras,
Michael Jackson por exemplo é negro. Pai e mãe negros.
Não vejo ela como negra de jeito nenhum!!!!
Abraçosssss
Ela não é negra não. Afinal o que é ser negro? Daqui a pouco terá fotos de pessoas de pele bem branca e olhos azuis aqui nesse blog e você falando que elas são negras,
Michael Jackson por exemplo é negro. Pai e mãe negros.
Não vejo ela como negra de jeito nenhum!!!!
Abraçossss
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